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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, na última terça-feira (28/04), a realização de testes rápidos para diagnóstico de coronavírus em farmácias e drogarias. A medida exige que haja um farmacêutico no estabelecimento para a realização dos testes.

Não é uma medida obrigatória, ou seja, as farmácias e drogarias não serão obrigadas a realizarem os testes. Com a adoção dessa estratégia, os órgãos acreditam em uma diminuição na demanda e aglomeração dos hospitais.

A medida é provisória e o Ministério Público poderá suspendê-la assim que o estado de emergência nacional na saúde pública for revogado. O teste rápido de Covid-19 não é conclusivo e não servirá para a contagem de casos do vírus. Eles são uma medida auxiliar e devem ser interpretados por profissionais da saúde, considerando informações clínicas, sintomas do paciente e outros exames.

Como funcionam os testes rápidos de Covid-19?

Os chamados testes rápidos, são testes imunocromatográficos para anticorpos (IgM e IgG). É aconselhado que o teste seja realizado em pacientes com sintomas de coronavírus há pelo menos sete dias.

Segundo a Anvisa, atualmente, há no mínimo 43 kits de testagem regularizados na agência. São dispositivos de uso profissional e que conseguem dar resultados entre 10 e 30 minutos. É possível checar se esses produtos para diagnóstico in vitro de Covid-19 são regularizados clicando aqui!

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Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)